MANDU
Mandu. Pessoa indígena, filhe das matas. Busca sempre tecer caminhos através dos mistérios das coisas. Tem vislumbre pelo estudo do atravessamento do sagrado e do profano nas corpas, tecendo narrativas por entre o dançar, investigando as danças ritualísticas, os moveres populares e culturais de matrizes africanas e indígenas e as danças contemporâneas. Artista de várias linguagens, dentre elas a dança, performance, artesanato e alquimia de plantas, psicóloga graduada pela Universidade Ceuma (MA), Arteterapeuta pelo Ateliê Claudia Brasil (RJ), Bailarina. Dentro do âmbito da dança-performance, participou de turmas regulares em dança com a Cia Primavera de Dança (2011-2015), participando com o grupo da Semana de Dança de Teresina (2014), da Semana de Dança do Maranhão (2011 a 2017) e de espetáculos internos da escola, tais como "São Luís de versos e cantos (2011)" "Ruth (2012)" , "O presente de Clara (2013)", "Edém (2013)", dentre outros. Foi integrante da Cia Pulsar de Dança (MA), compondo trabalhos como Tim-Tim (2016) e Tão Simples Assim (2017). Participou das Residências Artísticas Open Space -conexão-espaço-habitação- 1 (Marcello Evellin-PI) e 2 (Denise Stutz- MG). Esteve também da performance/ Intervenção Urbana Cegos (Desvio Coletivo- SP). Fez o Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC- Prodança/ CE), e foi integrante do trabalho final do curso, Ruína, apresentado na Bienal Internacional de Dança do Ceará em 2019. Ainda durante o CIDC, criou juntamente com Daniel Neves o coletivo TANDEM, onde atua como produtora e pesquisadora dos trabalhos Possível e TRNST. Artista pesquisadora da Afiá Coletiva aquilombando com Lara Xerez, Tieta Macau e Ruan Francisco. Participou de vídeos-performances como: Entre Aspas, Sangue no olho e Quantos silêncios compõem as corpas de guerra?. Em 2019 foi Monitora em dança do Curso Técnico em Dança do Centro Cultural Bom Jardim (CTD- CCBJ/ CE) , é técnica em dança formada na 7ª turma do Curso Técnico em Dança (CTD-Porto Iracema das Artes/ CE), onde criou juntamente com Deborah Santos, Bruno Mariano e Miky Vitorino o trabalho BUDEJO (2022) . Participou como artista-intérprete e pesquisadora no Laboratório de pesquisa em dança do Porto Iracema das Artes com a projeta "Repovoar imaginários sobre o amor" juntamente com a Francisca Firiina e Lara Xerez. Junto com a Afiá Coletiva, criou os trabalhos em Artes Visuais, performance e dança- TRUNQUEIRAS. Trabalha atualmente como produtora no CIDC, e produtora com a Soulsa produções, e é aluna do Colaboratório em Artes Circenses.
Afiá Coletiva
TRUNQUEIRAS
VÍDEO

BUDEJO
VÍDEO